Sobre: Blueberry

22 de nov. de 2009

Blueberry, aliás, Mike Steve Donovan, é um tenente que vive suas aventuras também no ambiente selvagem do western.

Mike Blueberry é um personagem que realmente existiu: nasceu em 30 de outubro de 1843, em Red Wood Grove, uma grande e bela mansão colonial, situada próximo de Augusta, Georgia. Filho de Cynthia Donovan e Slim Phips Donovan, faleceu nonagenário a 5 de dezembro de 1933, em Chicago.

Foram 90 anos muito bem vividos, dos quais algumas aventuras foram narradas pelo talento do escritor belga Jean-Michel Charlier e do desenhista francês Jean Giraud, e continuam sendo contadas por esse último e também por François Corteggiani, Michel Blanc-Dumont e outros renomados artistas; inclusive já contou em seu staff com o neozelandês Colin Wilson, desenhista do Texone 14, "L'ultimo Ribelle".

Alguns detalhes da vida tão intensa do tinhoso, vivido, teimoso, malicioso e maduro Tenente serão mostrados no Portal, não necessariamente em ordem cronológica. Implacável como Clint Eastwood, bravo como John Wayne, justo como Kevin Costner. Só poderia ser o Tenente Blueberry, o mais audacioso oficial da Cavalaria.

Ele pacifica nações indígenas, vira xerife, escapa de emboscadas, caça perigosos facínoras e restaura a ordem numa terra sem lei. Inteligência, músculos e uma incrível pontaria transformam o Tenente Blueberry no maior furacão do Oeste, comparado a Tex Willer, o ranger mais temido do Oeste!

Nesta seção você vai encontrar dados sobre o tenente, bem como todas as edições publicadas no Brasil e em seu país de origem, a França.

Fonte: (http://www.texbr.com/blueberry/personagens/blueberry.htm)



Sobre: Mister No

Em junho de 1975 chegou nas bancas da Itália o primeiro número daquela que estava cotado por seus criadores Nolitta e Ferri para ser uma minissérie de apenas 5 episódios. Mas o que se viu foi algo completamente diferente: o personagem e a insólita ambientação de suas histórias (a Amazônia) tiveram um sucesso incrível, e a minissérie tornou-se uma série que hoje já passa do número 300.Mister No é como é conhecido o piloto americano Jerome (Jerry) Drake, um sobrevivente da segunda guerra mundial que abandonou sua pátria desiludido com a violência e as imposições da sociedade ocidental. Em sua fuga, escolhe o paraíso da plácida Manaus, cidade brasileira situada no coração da Amazônia.

É nesta cidade que compra um velho Piper e passa a ganhar a vida como guia turístico. Honesto, sincero, amante do álcool e de mulher bonita, preguiçoso mas pronto a se atirar em aventuras, é um rebelde por natureza, como demonstra seu apelido. Na edição de nº 241 Mister No voltou à sua cidade natal, New York, depois de ter sido obrigado a fugir de Manaus, mas após várias aventuras, voltou novamente à Amazônia na edição nº 273.

Mister No não tem um companheiro fixo em suas aventuras, entretanto por diversas vezes se fez acompanhar do ex-soldado alemão Otto Kruger, mais conhecido como Esse-Esse: juntos, partilharam muita bebida e muita ação. Outros grandes amigos de Manaus foram o barman Paulo Adolfo, o mecânico Augustino, o cantor Dana Winter. Em New York estreitou relações com o tagarela barman Harvey Fenner e com o proprietário de clubes Max Culver. Muitas foram suas conquistas amorosas, entre as quais recordamos a bela arqueóloga Patricia Rowland.Mister No repudia a violência, mas freqüentemente teve que usá-la para livrar-se de criminosos que o cercavam. Seu maior inimigo foi o poderoso Kenzo Ishikawa, chefe da organização conhecida como "Legião dos não-vivos": é o homem que o obrigou a fugir do Brasil.
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Fonte: (http://www.texbr.com/misterno/personagens/mister_no.htm)

Sobre: Nick Raider


Nick Raider é um detetive do Esquadrão Homicídios de Manhattan, um policial inspirado na figura de Tex Willer: um ranger corpulento, corajoso, um herói incansável, hábil e sortudo o quanto basta.

Assim como Tex Willer, Nick é chamado para resolver casos e situações em que policiais normais fracassam usando investigações, procedimentos e métodos reais, submetidos a regulamentos precisos que limitam a ação. Não há criminoso que seja perigoso o suficiente para lhe escapar, não há caso tão complicado que o faça desistir.

Nick Raider é um quadrinho cinematográfico: ao ler as aventuras nossa impressão é a mesma de estar vendo um filme policial dos anos 70 . A temática básica é a de um drama policial, onde a ação se funde a citações de velhos clássicos americanos e participações de um ou outro personagem ( Hitchcock já foi coadjuvante em uma de suas melhores tramas ) que dá um sabor todo especial a este personagem.

Nick Raider veio a cena nos anos 80 pelas mãos de Cláudio Nizzi , conhecido dos leitores brasileiros como o herdeiro de Gianluigi Bonelli nos textos de Tex . O escritor Nizzi de Nick Raider pode surpreender o leitor de Águia da Noite, pois o seu Nick Raider é fruto de um caos urbano onde o clima " noir" se mescla a mesquinharia do cotidiano envolto em design retrô muito sutil , o "mundo cão" , bordão que nosso herói tanto balbucia , torna-se um mantra que resume o dia a dia de um policial que tem a sua trajetória amparada na figura de policias como Sérpico , ou o detetive interpretado por Michael Douglas em Instinto Selvagem.

Sempre a beira da sociedade e do caos social das metrópoles , Nick Raider parece saído da atmosfera de filmes como Táxi Driver de Scorsese ou Chuva Negra de Ridley Scott . Apesar de serem filmes complexos em suas individualidades , resumem a dose de influência cinematográfica com a qual Cláudio Nizzi imprimiu a o herói.

Como Águia da Noite , Raider também tem o seu "pard": Marvin Brown , um jovem negro parceiro típico de filmes policiais que é a outra face da personalidade de Nick Raider e pelo seu jeito expansivo e extravagante nos faz lembrar de um outro policial das telas , mais especificamente o herói de "Um tira da pesada" . Nick Raider é tudo isso e muito mais , uma das boas surpresas que a Mythos nos traz . Um quadrinho diferente do que se vê por aqui , mas não inédito de todo ( a editora Record publicou dez números da série no começo dos anos 90 ) e que nos traz o prazer das velhas séries policiais cheias de tiros , suspense e clássicas perseguições de automóveis.
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Sobre: Dylan Dog


Dylan Dog, o Detetive do Pesadelo, é o maior fenômeno editorial dos quadrinhos italianos nos últimos anos.

Desde o lançamento da revista em outubro de 1986 na Itália, as vendas nunca pararam de subir e a tiragem atual chega à casa de um milhão de exemplares por mês, entre edição normal, reedição e terceira edição.

Estas últimas lançadas para atender a procura cada vez maior por parte dos colecionadores.
Dylan Dog tem é um investigador e tem um inseparável parceiro chamado Groucho, que está sempre pronto a fazer piadinhas sobre qualquer tema, assunto ou acontecimento.
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